Além da pandemia, 2020 ficará marcado no mundo das finanças e dos negócios como o ano em que os fatores ambientais, sociais e de governança saíram do nicho e finalmente chegaram ao mainstream.
Preparamos uma retrospectiva de 15 reportagens que ajudam a dar sentido para o ano (no mínimo, intenso) e apontam caminhos para 2021.
De bônus, o perfil de cinco assets brasileiras no caminho da integração ESG e de três startups de impacto.
(Paramos brevemente para recobrar o fôlego e voltamos dia 11 a toda carga. Feliz Ano Novo!)
‘Efeito BlackRock’ à brasileira
Se a marolinha do ESG estava começando a ganhar corpo em meio à pandemia, a ‘conversão’ da XP transformou a ondinha em tsunami [Leia mais]
Ordem no caos
No vácuo institucional do país sobre o tema das finanças sustentáveis, o Banco Central deu um norte para o mercado e encampou a agenda em sua dimensão de sustentabilidade, com regras que devem começar a valer em 2021 e 2022 [Leia mais]
Green bonds…
Num ano em que os empréstimos e emissões verdes ganharam velocidade no país, a Suzano inovou, com uma emissão pioneira que lhe garantiu os menores juros para uma emissão de 10 anos de sua história [Leia mais]
… Brown bonds
Já a Engie, de energia, andou na contramão — e, aguando com uma boa dose de realidade o chope dos mais otimistas, conseguiu uma demanda cavalar para financiar uma térmica a carvão. [Leia mais]
MST bond
Teve bond até para o MST, que fez um encontro improvável com a Faria Lima numa emissão para financiar agricultura orgânica. [Leia mais]
O bê-a-bá do mercado de carbono
Nunca se falou tanto de créditos de carbono. Mas, na prática, como eles funcionam? Preparamos uma cartilha simples com tudo que você precisa saber para começar a entender esse mercado. [Leia mais]
Diversidade para além do discurso
Com a diversidade ganhando cada vez mais espaço na agenda dos mercados, a Nasdaq deu um passo histórico que vai entrar na pauta da SEC em 2021 e tem potencial para revolucionar o mercado. [Leia mais]
A velha petroleira…
Enquanto boa parte das petroleiras está buscando um hedge em soluções renováveis, a Petrobras optou por seguir o caminho inverso. Detalhamos num especial. [Leia mais]
… e o novo ‘pré-sal’
Por outro lado, contamos a história de um outro pré-sal em potencial, o ‘caipira’, armazenado nas usinas de cana do interior do país. [Leia mais]
Destrinchando os frigoríficos
Com a pecuária intimamente ligada ao desmatamento no Brasil, os frigoríficos entraram na mira dos investidores e lançaram planos para garantir a integridade de toda sua cadeia de fornecimento. O desafio vai ser tirá-los do papel. [Leia mais]
Cultivar, regenerar
Enquanto a boiada passou e o desmatamento voltou a atingir níveis recordes no Brasil, a agricultura regenerativa e o reflorestamento começaram a sair do nicho — e cada vez mais o mercado financeiro está se estruturando para trazer recursos e fazer a conta fechar.
>> Como um fundo de R$ 370 milhões quer transformar solo fértil em herói da crise climática no Brasil
>> Mudança climática: BTG quer captar US$ 1 bi para dar escala o reflorestamento em pastagens
Depois da tempestade
O que Vale e Braskem estão fazendo após os grandes desastres ambientais que marcaram sua história recente?
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>> ESPECIAL: Na Braskem, a anatomia e as consequências de um desastre
Integração, na prática
Em uma ampla entrevista, o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, falou sobre a jornada de transformação da empresa, que vai da questão das emissões de poluentes à diversidade. E detalhou os desafios, da política de remuneração até o relacionamento com os investidores: “as perguntas começaram a se tornar mais pessoais”. [Leia mais]
A JORNADA DAS ASSETS
A integração dos fatores ESG à análise de investimentos foi talvez um dos temas mais sensíveis para boa parte das assets no Brasil: das mais adiantadas no processo àquelas que começaram a olhar agora o assunto, todas precisaram aprofundar o tema. Trouxemos as reflexões de cinco das maiores delas:
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STARTUPS DE IMPACTO
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