O Itaú captou R$ 1 bi em letras financeiras verdes no mercado local com a International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial voltado para o setor privado, para financiar veículos elétricos, híbridos e multicombustível.
Trata-se da primeira operação de letra financeira verde do Itaú e a primeira vez que o IFC utiliza esse instrumento no Brasil: os recursos são ‘carimbados’ e têm de ir para projetos com vantagens ambientais.
Bradesco e BNDES estão entre os bancos que já captaram com instrumentos de dívida rotulados como sustentáveis no mercado local.
No fim do ano, o Itaú aderiu à Net-Zero Banking Alliance (NZBA), da ONU, comprometendo-se a reduzir as emissões em 50% até 2030 e se tornar carbono neutro até 2050.
Segundo o banco, de agosto de 2019 a dezembro de 2021, R$ 170 bilhões foram alocados em financiamento para setores de impacto positivo, produtos e operações ESG. A meta é atingir R$ 400 bilhões até 2025.
Imagem: Michael Marais/Unsplash