O mercado de negociações voluntárias de créditos de carbono quadruplicou em 2021, em comparação com o ano anterior, e os números de 2022 também devem mostrar um avanço exponencial.
De startups brasileiras e estrangeiras ao BNDES, o interesse na geração e na comercialização dos créditos é crescente, bem como a preocupação com a qualidade e a integridade das compensações de emissões de gases de efeito-estufa.
Além de projetos na Amazônia, que ainda concentra a imensa maioria dos créditos gerados no país, começam a surgir iniciativas em outros biomas, como o Cerrado.
Esta trilha temática com reportagens que publicamos no Reset dá a dimensão do interesse por esse instrumento que pode ao mesmo tempo ajudar na luta contra a mudança do clima e proteger a vegetação nativa brasileira.
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