A Suzano anunciou hoje a antecipação de seu compromisso de remover 40 milhões de toneladas de CO2 da atmosfera de 2030 para 2025, seja por meio de plantios comerciais ou áreas destinadas à conservação e recuperação de áreas degradadas.
A companhia disse ainda que continuará com seus processos de pesquisa e gestão para aprimorar o manejo florestal para evitar perdas e aumentar a produtividade.
Na prestação de contas das suas metas para 2030, feita em junho deste ano, a companhia já havia sinalizado que podia revisar para cima sua ambição de sequestro de CO2.
Somente no ano passado, o primeiro do compromisso, a Suzano já tinha capturado 15 milhões de toneladas da atmosfera.
Na mesma ocasião, a companhia anunciou que quer construir “corredores de biodiversidade” interligando meio milhão de hectares de mata nativa que hoje estão fragmentadas nos biomas de Mata Atlântica, Cerrado e Amazônia, presentes nos Estados onde atua, até o fim da década.
Por conta principalmente das florestas plantadas para abastecer as fábricas, a Suzano é uma empresa negativa em carbono, o que significa que tira mais CO2 do ar do que emite nas suas operações industriais e no consumo de energia.