O caminho da Vivo para uma conexão socialmente inclusiva

O caminho da empresa para expandir a digitalização do Brasil tem como base a diversidade, a inclusão e a sustentabilidade

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A Vivo não quer ser apenas uma empresa de infraestrutura que viabiliza a conectividade com um universo digital de plataformas e aplicativos. A ideia que norteia a estratégia da companhia é fazer com que essa conexão seja uma ferramenta para ampliar o acesso a produtos e serviços essenciais e de qualidade e, com isso, garantir que a digitalização seja socialmente inclusiva.

“Nosso objetivo é seguir expandindo a digitalização do país e maximizar os benefícios para os clientes e para a sociedade”, afirma Renato Gasparetto, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo.

O executivo explica que, para isso, a Vivo está criando um ecossistema completo com parcerias para milhões de pessoas e empresas e uma ampla gama de serviços acessíveis, ao mesmo tempo em que busca reduzir seu impacto ambiental.

O percurso é complexo e envolve desde uma nova estratégia de negócios que posiciona a Vivo como uma empresa que oferece serviços em áreas além de telecomunicações, até projetos de geração distribuída de energia de fontes renováveis, passando por mudanças na forma de contratação de colaboradores, mais diversa e inclusiva, e programas de educação.

“Não queremos ser apenas uma empresa de infraestrutura que viabiliza a conectividade para um universo digital de plataformas e apps”, afirma Renato Gasparetto.

O mais recente relato integrado detalha como a empresa tem conseguido equilibrar esses pratos, crescendo de forma significativa em todas as áreas de negócios e, como ressalta Fernando Rodrigues, gerente de estratégia ESG da Vivo, “avançando nos indicadores ambientais e sociais, tanto dentro de casa como na cadeia de valor”. 

Negócios inclusivos

Seguindo a tendência global das empresas do setor de diversificar receitas a partir da oferta de produtos e serviços para diferentes setores da economia, a Vivo tem ampliado seu portfólio de produtos.

Essa diversificação tem como base a preocupação da empresa em incluir e dar acesso a bens e serviços para um público ainda pouco assistido.

Hoje, estima-se que 16% da população adulta brasileira não tenha conta em banco. De olho nesse mercado, a empresa lançou o Vivo Pay, uma conta bancária digital gratuita, com carteira digital para pagamento de contas, transferência via PIX e recarga de celular e um cartão pré-pago para compras online. Desde o lançamento, em 2021, foram mais de 1 milhão de downloads.

Outro produto, o Vivo Money, concede empréstimos a clientes de celular da Vivo, com a possibilidade de aprovação do pedido no mesmo dia da solicitação.

A análise de risco é um diferencial: leva em consideração também a relação que o assinante já possui com a Vivo, indo além das tradicionais análises de bureaus de crédito. Com isso, mais pessoas podem ter acesso a empréstimos.

A oferta de serviços na área da saúde segue estratégia de inclusão semelhante. Levando em consideração que cerca de 70% da população depende exclusivamente do serviço público de saúde, a Vivo oferece hoje a Vale Saúde.

Mediante o pagamento de assinatura mensal, o serviço dá acesso a clínicas e laboratórios para a realização de exames e consultas com preços acessíveis.

Diversidade como meta

Ao mesmo tempo em que volta seus esforços de novos negócios para a inclusão social e econômica, dentro de casa a Vivo amplia as ações para ter uma equipe de colaboradores mais diversa.

Em 2022, a Vivo emitiu pela primeira vez no mercado financeiro, por meio do instrumento Sustainability-Linked Bond (SLB), R$ 3,5 bilhões em debêntures vinculados às metas de ter, até 2027, 30% ou mais pessoas negras em cargos de liderança e de reduzir em 40% as emissões diretas de gases de efeito estufa (escopo 1) com relação a 2021.

“Sabendo do tamanho da empresa e que, internacionalmente, não se destaca tanto a pauta racial quanto no Brasil, foi essa bandeira no âmbito social que escolhemos para nos posicionar no mercado financeiro entre os investidores e com isso gerar demanda e influência positiva”, explica Rodrigues.

Desde 2019, a Vivo atrela o pagamento de 20% dos bônus individuais de executivos e demais colaboradores ao cumprimento de metas ESG semelhantes a essas do SLB.

A empresa também planeja chegar, em 2025, com 38% de mulheres em cargos de liderança – hoje esse número está em 35%.

Uma das estratégias para alcançar esse objetivo foi tornar obrigatório ter pelo menos uma mulher na etapa final de seleção para cargos diretivos. Após a contratação, há ações específicas de mentoria e treinamento.

Os resultados sobre a ampliação da diversidade entre os colaboradores são acompanhados na reunião mensal do comitê executivo.

Ao fim de 2022, a empresa tinha 22,4% de negros em cargos de liderança e, no quadro geral de funcionários, 6% se identificavam como LGBTI e 2,3% eram pessoas com deficiência.

As metas para 2025 são, respectivamente, 30%, 8% e dobrar o número de colaboradores com deficiência.

Atualmente, metade das vagas dos programas de estágio e trainee são destinadas a estudantes negros. Com um processo seletivo mais inclusivo, não se exige curso ou faculdade específicos.

Além disso, a companhia removeu a exigência de ter proficiência em inglês ou outro idioma para participar dos programas, o que representava uma barreira de entrada.

Para outros cargos, também foi ampliada a oferta de vagas afirmativas para a comunidade negra, que são preenchidas com o apoio de consultorias especializadas em diversidade étnico-raciais, com a participação em comunidades negras digitais e em feiras exclusivas, como a Afros na Liderança.

O programa Jovem Aprendiz já contou com edições para pessoas trans, além de vagas afirmativas em lojas e call center, criando oportunidades de trabalho para essas pessoas.

Rumo ao net zero

Para reduzir a pegada de carbono de seus negócios, a Vivo tem atuado em frentes importantes como educação do consumidor, investimento em logística reversa e mudança na matriz energética, além do engajamento da cadeia de fornecedores e parceiros.

Na frente com o consumidor, há ações como o programa Vivo Recicla, no qual as 1.800 lojas da Vivo espalhadas pelo Brasil recebem celulares e equipamentos eletrônicos descartados pelos clientes e os encaminham para reciclagem.

Há ainda o incentivo para que clientes comprem aparelhos com o selo Ecorating, que avalia os atributos e desempenho ambiental no ciclo de vida desses produtos.


“Na Vivo, atuamos pela sustentabilidade em toda a cadeia de valor e levamos aos consumidores a opção pelo consumo responsável em toda a jornada dos clientes”, diz Gasparetto, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo.

Desde o Acordo de Paris, em 2015, quando estabeleceu suas primeiras metas ambientais voluntárias, a Vivo reduziu 88% de suas emissões diretas, do escopo 1, e indiretas, do escopo 2.

Hoje, 100% da energia elétrica utilizada pela Vivo provém de fontes renováveis. A empresa busca diversificar sua matriz energética em projetos de geração distribuída de energia solar, hídrica e também de biogás.

A diminuição de emissões em 2022 também se deve à ampliação do uso de biocombustível para toda a frota de veículos, além da prática de processos mais eficientes e melhorias operacionais em equipamentos de ar-condicionado em centrais, prédios e estruturas de transmissão.

As emissões de gases de efeito estufa dos mais de 30 mil equipamentos de infraestrutura da companhia por todo o Brasil são acompanhadas mensalmente.

A cada trimestre, esses resultados são avaliados pela diretoria – já que eles estão atrelados ao pagamento de 5% dos bônus de todos os colaboradores e executivos da Vivo.

A empresa já compensa suas emissões diretas por meio da compra de créditos de carbono.

A meta, no entanto, é se tornar net zero considerando também a cadeia de valor — onde estão mais de 90% das emissões — até 2040. Por isso, também trabalha para engajar seus fornecedores (escopo 3) na mitigação de suas emissões.

Esse conjunto de iniciativas posicionou a Vivo como a segunda empresa mais sustentável entre as companhias abertas no Brasil pelo ISE-B3 e também a nona mais sustentável do mundo em seu setor, segundo o ranking da S&P, referência para o Dow Jones Sustainability Index.

Para Gasparetto, isso é fruto de “uma governança forte e estruturada, que coloca a sustentabilidade como parte da cultura da empresa.”

“A sustentabilidade é uma preocupação transversal, que permeia todas as discussões dentro da Vivo”, completa o executivo.

Educação estratégica

O propósito de “Digitalizar para Aproximar” da Vivo e a estratégia ESG da empresa permeiam também o trabalho social da organização por meio da Fundação Telefônica Vivo, cujo enfoque é “Educar para transformar”.

Entre os objetivos prioritários da instituição, está o de contribuir com o desenvolvimento de competências para que estudantes e educadores conheçam e apliquem ferramentas digitais no dia a dia.

No contexto da educação, a equidade étnico-racial tornou-se tema transversal também dos projetos e pesquisas conduzidos pela Fundação, que trabalha em parceria com o público para apoiar políticas educacionais.

A Fundação atua também em coalizões para discutir e impulsionar estratégias e agendas que colaboram com o avanço educacional em pautas raciais.

Recentemente, publicou um documento para educadores com recomendações de como fortalecer as ações de educação antirracista no ambiente escolar além de um curso sobre o tema, na plataforma Escolas Conectadas, como mostra o Informe Social de 2022.

“Com uma governança transversal, a inclusão digital pode acelerar a inclusão social e ser um dos grandes legados para o país”, diz o vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo.

Ele explica que “é preciso integrar a educação digital – preparando professores para capacitar os jovens para as novas profissões que surgiram das tecnologias – ao aumento de investimentos e à ampliação do acesso da população a serviços e equipamentos”.

A Fundação apoia secretarias de educação na adoção de novas políticas e oferece cursos à distância e gratuitos de formação continuada de educadores.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, o diferente acesso a competências digitais é um dos fatores que têm amplificado a desigualdade entre os países de alta renda e o restante do mundo.

Estima-se que habilidades como programação, pensamento computacional e robótica sustentável, que fazem parte das capacitações oferecidas pela Fundação, serão demandadas em cerca de 150 milhões de empregos a serem criados até 2030 em todo o mundo.

Sobre a marca:

A Vivo é referência em telefonia móvel, banda larga de ultravelocidade e TV por assinatura em HD, além de soluções para empresas e atacado.