2025 é logo ali
Para retomar credibilidade, governo "da reconstrução" precisa rever a NDC brasileira — e entregar resultados o quanto antes
Presidente do Instituto Talanoa e membro do Painel de Acreditação do Green Climate Fund. Com mestrado em administração pública por Harvard, apoiou a construção de políticas públicas em nível federal e estadual. Os artigos não refletem necessariamente posições ou entendimentos das organizações às quais a autora está associada.
Presidente do Instituto Talanoa e membro do Painel de Acreditação do Green Climate Fund. Com mestrado em administração pública por Harvard, apoiou a construção de políticas públicas em nível federal e estadual. Os artigos não refletem necessariamente posições ou entendimentos das organizações às quais a autora está associada.
Para retomar credibilidade, governo "da reconstrução" precisa rever a NDC brasileira — e entregar resultados o quanto antes
Responsabilidade distribuída entre diversos ministérios vai exigir divisão clara de atribuições; outros países têm lições importantes
Com derrota de Bolsonaro, finalmente a miragem de que a desproteção do meio ambiente e do clima é vantajosa para a economia poderá ser desfeita
Se mantiver o rumo atual, o Brasil chegará em 2030 como um vilão climático; se tomar outro caminho, poderá assumir a dianteira da corrida climática. O destino depende do resultado das urnas
Se o Congresso dos Estados Unidos – regado a petrodólares – passar um pacotão climático, quem deixará de fazê-lo?
Pela primeira vez na história, o clube mundial das boas práticas vai examinar as credenciais ambientais dos candidatos a sócios. No papel, o Brasil está bem posicionado – mas é preciso fazer cumprir as leis
A expectativa é que as regras da precificação do CO2 sejam anunciadas a qualquer momento – mas será que elas vão ajudar o país a se descarbonizar ou serão novas "jabuticabas"?
O convite para que o país passe a integrar a organização incluiu a reversão do quadro de desmatamento – e o compromisso será nosso passaporte, escreve Natalie Unterstell
A colunista Natalie Unterstell escreve sobre a tendência de mobilizar e guiar as instituições financeiras, aqui e lá fora, nos planos para zerar as emissões líquidas dos portfólios
Eram três as grandes expectativas em relação ao Brasil na COP 26: ambição em relação às suas promessas, credibilidade em relação às suas políticas, e espírito colaborativo em relação às negociações. Pressionada pelos pares e pela sociedade civil, a delegação brasileira suavizou o tom na discussão sobre o Livro de Regras de Paris. Nas salas […]