A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) vem dando passos importantes para acelerar a implementação de uma agenda de sustentabilidade mais próxima dos anseios de consumidores, investidores, parceiros e de toda uma sociedade cada vez mais atenta às questões ambientais, sociais e de governança.
A preocupação com a transparência e as melhores práticas do mercado sempre esteve presente em sua cultura empresarial e hoje se traduz em uma governança sólida, com metas claras em diferentes áreas de atuação.
Da mesma forma, ao longo de décadas, questões relacionadas ao meio ambiente, e mais recentemente às mudanças climáticas, ganharam relevância na estratégia da empresa e nos compromissos e acordos internacionais assumidos, como o Pacto Global e a Science Based Targets Initiative (SBTi).
A CBA detém uma das menores taxas de emissão de gases de efeito estufa (GEE) da indústria do alumínio. Em 2021, o índice de emissão na etapa mais poluente do processo, a eletrólise, quando o metal é transformado em líquido, ficou em 2,56 toneladas de CO2 equivalentes por tonelada de alumínio. Já a média global de emissão foi de 12 toneladas de CO2 equivalentes por tonelada de alumínio.
Esse resultado decorre de uma série de iniciativas em diversas frentes. Há anos, a CBA investe em energia limpa, o que lhe garante capacidade de gerar 100% da energia necessária para a produção de alumínio de forma autônoma e totalmente renovável em toda a cadeia produtiva.
Investimentos estão sendo tocados e acelerados visando o desenvolvimento de soluções para um futuro mais sustentável, no qual o alumínio tem uma grande contribuição a dar porque é infinitamente reciclável.
A aquisição em novembro da Alux do Brasil, importante fabricante de alumínio produzido a partir da reciclagem, vem reforçar o posicionamento da CBA nesse segmento, contribuindo para a economia circular e produção de alumínio com pegada de carbono cada vez menor. A transação, no valor de R$ 110 milhões, foi concluída em janeiro.
Ainda em 2021, a CBA inaugurou um forno Sidewell na Metalex (SP), unidade que atua na reciclagem de sucata de alumínio, aumentando a capacidade de produção da fábrica de tarugos de 75 mil para 90 mil toneladas/ano.
É a primeira etapa do investimento total de R$ 115 milhões que integra a estratégia, anunciada na oferta pública (IPO) do ano passado, de ampliar a produção de alumínio reciclado da CBA.
Outro importante projeto da empresa está na fábrica de Alumínio (SP) na etapa de refinaria de alumina, onde foi instalada uma unidade de produção de vapor alimentada por cavacos de madeira de eucalipto obtidos de áreas de reflorestamento, permitindo à empresa deixar de operar caldeiras movidas a óleo ou gás natural, mais poluentes.
O resultado é a redução de 63% na intensidade das emissões específicas de gases de efeito estufa nesta etapa da produção em 2021, em comparação com 2019. Esses e tantos outros investimentos constam no Relatório Anual 2021 da CBA, que acaba de ser concluído. Por meio dele, a empresa demonstra em números e projetos sua estratégia para reforçar seu modelo de negócio de integração vertical, com autossuficiência de bauxita, alumina e energia, e produção de alumínio de baixo carbono.
Sobre a marca:
No mercado há mais de 60 anos, a CBA produz alumínio de baixo carbono, usado nos mais diversos segmentos.